Cruzamentos

quarta-feira, abril 23, 2008

Tonal - Atonal: material de apoio

A "Aria" das "Variações Goldberg" a ser lida pelo programa informático BACH

A tonalidade, como sistema hierárquico, pode ser melhor compreendida analisando a escrita musical.

Um exemplo que tem sido usado pelos Cruzamentos: a "Aria" introdutória das "Variações Goldberg" (1741), de J. S. Bach (1685-1750) - pode seguir-se a partitura (é necessário clicar em "score" e, depois, em "Aria"), graças ao "BACH" (BinAural Collaborative Hypertext), um "software" que permite associar partituras com material sonoro (uma gravação mp3, por exemplo) e comentários escritos, tudo isto na net. Está aberto a qualquer utilizador, seja como "espectador" da análise, seja como criador de uma leitura analítica.

Outras obras musicais se poderão encontrar na "biblioteca" do BACH.

A San Francisco Symphony oferece, através do programa (televisivo) Keeping Score, uma análise da Sagração da Primavera (1913), de Igor Stravinsky (1882-1971). É possível seguir trechos da partitura, ouvir o comentário do maestro titular ("music director"), Michael Tilson Thomas, e aprofundar alguns dos assuntos (clicar em "Explore The Score"). A Sagração é uma obra que se expande para lá dos limites da tonalidade, recorrendo à tradição popular eslava e à politonalidade. Um escândalo célebre (clicar em "A Riotous Premiere").

Keeping Score oferece outras obras: a Sinfonia Nº 3 em Mi Bemol Maior (1804), de Beethoven (1770-1827), e uma panorâmica sobre a obra do compositor norte-americano Aaron Copland (1900-1990).



Recriação da Sagração da Primavera na versão original de 1913

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