Os Cruzamentos, hoje, dão (-vos) música

Porque gostaria tanto o Sr. Kandinsky (1866-1944) do Sr. Schönberg (1874-1951), no que era, aliás, retribuído? Será porque a "abstracção" anda próxima do atonalismo?

Com audição, em "stream" (ASC Webradio), a partir desta página (4. Intermezzo: clicar no "cone" riscado). A Suite Para Piano, op. 25, está entre as primeiras obras onde Schönberg aplica o sistema dodecafónico, regulamentando a sua música atonal.

Música tonal e atonal. Atonalismo dodecafónico em Schönberg e Webern. Atonalismo e "abstracção". Dodecafonismo, "abstracção" geométrica e "regresso(s) à ordem". Linhas com que a aula de hoje (e da próxima Quarta) se cose(m). Seguir-se-ão materiais de apoio e aprofundamento. Em (muito) breve.

Etiquetas: Abstracção, Atonalidade, Bibliografias, Kandinsky, Links, Música, Pintura, Schönberg, Vanguardas
1 Comments:
o sr. Kandinsky também gostava muito do sr. Klee, que era um grande desenhista mas só conseguiu, em auto-análise, ser um colorista "como deve ser" associando as cores à música (ou baseando o uso das primeiras fortemente na segunda), até poder finalmente proclamar: "a cor tomou posse de mim (...) eu e a cor somos um".
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alexandra_pereira, at 7/4/11 21:42
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