Cinema: hoje, no Ar.Co
Vamos procurar, no cinema, sinais da fragmentação, multiplicidade e divergência que temos encontrado na pintura, na escultura e no discurso teórico ("tudo o que é sólido desfaz-se no ar"). Aproximaremos o cinema das correntes artísticas do princípio do século XX (expressionismos, cubismo e futurismo) e nele (no cinema) encontraremos elementos perturbadores da ordem espacio-temporal estabelecida. No sótão do Ar.Co, em Lisboa, a partir das 21 horas.
Mais informações na etiqueta "Cinema" e, em especial, nas entradas "Espaço, tempo e cinema" (de 14 de Março de 2007), "Cinema, hoje, no Ar.Co, às 21 horas" (de 9 de Abril de 2008) e "Modernismos e cinema 1" (de 10 de Abril de 2008), onde se apresenta uma filmografia muito semelhante à que será seguida hoje.
A ampliação cibernética da informação sobre Manhatta (1921) encontra-se na entrada ("post") "2 ou 3 sinfonias urbanas", referida na aula.
Mais informações na etiqueta "Cinema" e, em especial, nas entradas "Espaço, tempo e cinema" (de 14 de Março de 2007), "Cinema, hoje, no Ar.Co, às 21 horas" (de 9 de Abril de 2008) e "Modernismos e cinema 1" (de 10 de Abril de 2008), onde se apresenta uma filmografia muito semelhante à que será seguida hoje.
A ampliação cibernética da informação sobre Manhatta (1921) encontra-se na entrada ("post") "2 ou 3 sinfonias urbanas", referida na aula.
Etiquetas: Ar.Co, Cinema, Méliès, Vanguardas